Foi a forma que encontrei de ser neurótica sem atingir tanto os demais.
É como uma tatuagem que já cicatrizou, como uma bananeira que nunca morre.
Foi a forma que encontrei de explodir meus escrúpulos.
O jeito menos doloroso de falar de dor. A maneira mais divertida de gravar lembranças.
Sei que, além de um bom amor, tenho outras coisas que não largarei jamais: uma folha de papel em branco, e uma caneta eufórica.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
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