O que te tráz ao atraso do nada... O que te faz ressurgir nas claras. Vim perguntar o que acontece com essas tuas paixões, ilusões?
Porque assim, de tantos homens, com tantos nomes, mulher de aço e pulmão alado.
Exuberante em dinastia, cega em melodia, ritmada pelas azas.  
Encantada pelo mar e pela rede sem peixe. Vivendo nos miolos das paredes.
De estima, independente. De amor, pendente. De mim, a vida. 



Uma apoteose de poesia
Amor, quem diria
Tarde na manhã da folia
Reencontro da harmonia
Beijos, toque breve...

Sintonia. 



Enfim sós
Feito em nós
Corpo em nó
Corpos em mói
Movimento, dentro
Eleitos e feitos
Dois, um, nós.
Inverso, em metros.



Depois disso, feitiço

Desperdício
Ficção, ação

Resignação
Proximidade, lealdade
Compaixão
Menosprezo, desespero
Contra-mão
Tudo isso, sem feitiço
Sinceridade, vontade
Vida, medo
Paixão. 



Compartilhamento
Em andamento
Lento.



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