Talvez tudo volte
Talvez nada torne
Talvez o velho se renove
O passado vire presente
O futuro vire passado
Mas o amor vai ficar de qualquer lado
Por que esse não tem talvez
Tem Natalí mais uma vez apaixonada pelas maravilhas do mundo.
Que siga, que leve, que milhares de “talvez” me carregue. Mas que nada, porém se entregue ao mal de viver preso sem neve. (L)



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