Quem é você que faz daqui um abrigo melancólico
Por dores de uma vida faminta, amores perdidos nesse espaço maldito chamado VIDA.
Um espaço inflamável, delicado, sobrenatural, coisas fúteis acontecem a todo momento.
Sinto que sua capacidade de lhe dar com todos, é bem capaz de arriscar uma morte.
Tal coisa, Tal morte, tudo se faz normal, quando não fazemos por fazer e sim por sentir.
Incomum mediável saudade, que se desfaz depois de um beijo.
Essa distância nos faz longe, longe de crer em um amor distante!
Mais uma tarde de domingo se passou, tão obvia como as outras, e vazia como todas as tardes que passei só. Sentir falta de alguns momentos nos torna capazes, de enxergar o que é o apelo de um pobre coitado (a) que implora por contato corporal.



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