Quantas mil histórias eu já inventei, e sonhei, imaginei... Fantasiei.
Agora quantas eu já vivi, não  sei.
Aceito as culpas que me dão em relação a intensidade, sempre aceitei. Mas nunca mudei.
Não o fiz porque não quero. Apenas.
Sou as voltas do desejo do incompleto,  cheguei a essa conclusão a algumas horas.

Mas também sou meu melhor complemento inquieto. 



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