Desalinhada, ilhada, amada
Escolhida em zelo, póstuma de apego
Levada pelas próprias azas
Escolheu viver o inteiro
Decidiu amar primeiro
Mas fez escolha errada
O errado foi o avesso
Do que sabe é do começo
Do silêncio, do barulho e da zuada
O fim não foi provado, ninguém teve esse direito
Então tudo vira apego
Em abraços verdadeiros
Ela segue tendo calma
Amando calada
Limpando a casa e jogando fora as mágoas