Tudo em todos
Tudo em mim
Alimento-me do mundo?
- Talvez... Talvez!
Vivendo do que é estar,
Não sei de onde se fará
O tudo do quanto
Estive a passar
Um objeto sem nome
Se posta na camuflagem
Nada se desfaz
Permanece intacto.
Intacto ao crime do sacrilégio
Por um ser que talvez
Possa estar.



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