As portas se abriram
Primeiro ciclo desde a chegada
Da lua negra à iluminada
Vestida de arco-iris
Deu-me as boas vindas
Do renascimento à pausa

Calor que refresca
Saído do corpo no pulso da transformação
As peças começam a se encaixar
Consciência desperta no incrível racional
Envolto de beleza, magia, encantamento, leveza
Sinto meus órgãos livres, minha pele transmite o interno: Maciez
Tocada sem o toque literal, do acolhimento ao acordar
O despertar na vontade do sentir viver

Dois um, como precisou ser
Pulso conectado, tocados, tocada
Suor morno escorrendo pelos corpos
Eu, imersa em módulo
No banho do prazer, molhada

Interruptor ligado, o mais especial:
Refletor da minha força, do meu Sou
De sabor contínuo
Clarividência
Trama real

Do ser ao ato.



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