Observar mais, sentir e ser mais, absorver sentidos. 
Li em algum lugar, que carroça vazia faz muito barulho. Carroça cheia demais quebra, não suporta o peso. É ai que entra o sentido do compartilhar.
Sou tagarela de dna. Exercito o exercício de observar, calar. Pra mim é difícil, mas tento. Hoje sei que as respostas estão nas coisas, as perguntas também nas coisas. A dúvida, em mim. Em nós.
Olhar, ouvir, sentir, depois falar. Minhas verdades não são absolutas, mas esse processo que estou me permitindo vivenciar é, absolutamente, importantíssimo para meu crescimento como ser humano. Crescimento como ser que raciocina, vive no planeta, dentro do universo.
A Natalí de hoje sente mais do que sentia antes, ela é de muitos lugares, de muitos instantes. E mesmo que não seja nada, ela é. Até porque, até o nada representa alguma coisa. E as coisas carregam perguntas e respostas.



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