A saudade se confunde com as vontades e nesse vazio eu me perco, outra vez.
Não é bem isso que quero falar. Como na maioria das vezes, a palavra me conforta e depois sai correndo.
Um incenso, um café frio, um sono sombrio, uma carência com frio. Uma sala vazia e sem companhia, nem de noite nem de dia.
Foi isso que eu quis? O que foi que eu fiz?
Prefiro acreditar que ainda há tempo e ainda há muita água no mar.
Muita coisa ainda precisa sair de mim, e muita coisa precisa entrar, se encaixar. Os pensamentos e as idéias andam soltas demais. As vontades falam mais. A sede pede mais. E meu corpo cala, sente.
Voaria agora se pudesse, e observaria tudo, todos. Sentiria o frio, sentiria sono, acordaria! Tudo não passaria de sonho!
Não sei a quem peço ajuda, pareço louca, ando solta. Falo sem armas, falo da alma e com a alma. Falo até calada. Com os olhos. Na calma.
Viajarei agora, o silêncio já estar aqui. Abriu a porta! Fim.
Show de bola o texto Natali ... e o título realmente condizente com o mesmo. Solto em sua essência, Confuso quanto as ligações de ideias e Louco como tem que ser um texto sem compromisso de ser algo ... de ser apenas um texto. Cheiro !!!