Meu canto canta triste, canta cansado e desafinado
Um som perigoso, de grave débil
Meu pássaro voa sem asas, voa na brasa
Meu abraço abraça lento, vai no vento
Meu sorriso? Meu sorriso vai de balança
De leve ele dança, numa medida imediata
Numa transparência opaca.
Minha vida vai de trás
Trazendo o que está por trás e assim caminha...
Leve ela vai.
sábado, 30 de abril de 2011
· [Print]
Tecnologia do Blogger.